sexta-feira, 7 de dezembro de 2012



Mariana,
O mar seca na palma da mão
Deixando a pele fria, salgada
As ondas, ah quantas são as ondas
E todas elas silenciosas

Mariana,
Logo o corpo desliza na areia
E o mundo mais antigo e sombrio
Receberá batizado o corpo
Embanhado de mar e de sol

Mariana,
Quanta gente vive sem querer?
Ah, quem me dera por um minuto
Eu ser mar, areia, sol e corpo
E quando o dia morrer, ser noite...

[...]

Nenhum comentário:

Postar um comentário